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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 59(3): 298-304, maio-jun. 2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-679505

ABSTRACT

Depression and cardiovascular diseases (CVD) are both common illnesses. Several studies demonstrated that depressed individuals have higher mortality compared to age-and gender-matched population, with an excess of cardiovascular deaths. There is a bidirectional association between depression and CVD. Several factors can interact and influence this relationship: poverty and social inequality, reduced accessibility to health care, biological alterations (as reduced heart rate variability, endothelial dysfunction, increased inflammation and platelet function, and hyperactivity of hypothalamic-pituitary-adrenal axis), side effects of psychiatric medication, lower adherence to medical treatments, and higher frequency of cardiovascular risk factors (higher tobacco use, physical inactivity, obesity, diabetes mellitus). This article aims to update the current evidence of the possible mechanisms involved in the association between depression and CVD.


A depressão e as doenças cardiovasculares (DCV) são patologias frequentes. Estudos demon stram que indivíduos deprimidos têm maior mortalidade quando comparados a indivíduos do mesmo sexo e faixa etária, com um excesso de mortes por doenças cardiovasculares. Há uma associação bidirecional entre depressão e doenças cardiovasculares. Vários fatores podem interagir e influenciar esta relação: a pobreza e a desigualdade social, dificuldade de acesso a cuidados de saúde, alterações biológicas (menor variabilidade da frequência cardíaca, disfunção endotelial, atividade inflamatória e função plaquetária aumentadas, hiperatividade do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal), efeitos colaterais de medicações psiquiátricas, menor adesão aos tratamentos e maior frequência de fatores de risco cardiovasculares (pior estilo de vida, maior frequência de tabagismo e inatividade física e maior prevalência de obesidade e diabetes mellitus). O objetivo deste artigo é revisar as evidências sobre a associação entre depressão e doenças cardiovasculares.


Subject(s)
Humans , Cardiovascular Diseases/etiology , Depression/complications , Cardiovascular Diseases/mortality , Depression/mortality , Risk Factors
2.
Physis (Rio J.) ; 22(3): 963-982, 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-654409

ABSTRACT

Este estudo escolheu como tema o trabalho do psiquiatra no campo da Atenção Primária à Saúde (APS), com foco na Unidade Básica de Saúde (UBS) e no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF). Os dados foram obtidos por meio de entrevistas e observação participativa e trabalhados à luz da análise de conteúdo. Os modelos em saúde mental na APS em São Paulo vieram desde a inserção de psiquiatras nas UBS até, mais recentemente, no NASF. Há fragilidade na articulação dos serviços e na definição do papel do psiquiatra. Sua formação não contempla habilidades para atuação na APS e para utilização da ferramenta do apoio matricial. A atual política pública para a atenção à saúde mental na APS tem-se concentrado no NASF; porém, é insuficiente para atender a maioria dos transtornos mentais. São necessárias formação para atuação na APS, melhores condições de trabalho, articulação dos serviços e participação contínua do psiquiatra na APS.


The approach is Primary Health Care psychiatrist's work. We used qualitative methodology and have conducted interviews and participative observation. Data analysis has been done by content analysis. In São Paulo, the inclusion of psychiatrists at the PHC is by the PHC Center, and the family health support center (NASF). There is a fragile articulation of the network and difficulties in establishing enhancing the psychiatrist role. The training does not include the work at the APS, particularly working with matrix-based strategy. Hegemonic policy has been focused on the NASF, which is insufficient to meet the needs of ongoing psychiatric care of most patients with mental disorders. Besides the need of training for working at the APS, it has been necessary to offer better working conditions for the professionals at this level of attention and to articulate resources of mental health for a better care of mental health and a better performance of the psychiatrist.


Subject(s)
Humans , Family Health , Mental Health , Primary Health Care , Psychiatry/trends , Mental Health Services/organization & administration , Unified Health System , Brazil
3.
São Paulo; s.n; 2011. 97 p.
Thesis in Portuguese | LILACS, EMS-Acervo | ID: lil-711358

ABSTRACT

O presente estudo pretende contribuir para uma reflexão sobre a atenção à saúde mental na Atenção Primária à Saúde (APS). O enfoque escolhido é o processo de trabalho do psiquiatra que atua neste nível de atenção e a organização tecnológica dos modelos de atenção à saúde mental, no campo da APS. Nessa perspectiva, problematizamos a inserção do médico psiquiatra na APS, particularmente no momento atual das diretrizes para a atenção básica de saúde fundamentadas na tecnologia de matriciamento. A metodologia utilizada é qualitativa. Analisamos as três principais inserções possíveis de atuação do psiquiatra, na tecnologia de matriciamento e na APS – a unidade básica de saúde (UBS), o núcleo de apoio à saúde da família (NASF) e o centro de atenção psicossocial (CAPS). Realizamos entrevistas e observação participativa do processo de trabalho desses sujeitos. A análise dos dados foi feita através da análise de conteúdo. As organizações tecnológicas propostas para dar condições a esse trabalho vieram se sucedendo na cidade de São Paulo, desde a inclusão do psiquiatra nas UBS, pelas equipes mínimas de saúde mental, até a criação do CAPS e mais recentemente, do NASF. Há muita fragilidade de articulação da rede e uma dificuldade de estabelecer e potencializar o papel do psiquiatra, de acordo com a organização tecnológica onde está inserido. Fica claro que sua formação não contempla a atuação na APS e, consequentemente, não proporciona a aquisição de instrumentos para tal, particularmente para trabalhar com o matriciamento. A política hegemônica da inserção do psiquiatra na APS, atualmente focalizada nos NASF, é insuficiente para atender as necessidades de assistência psiquiátrica contínua de grande parte dos portadores de transtornos mentais. Além da necessidade de formação para atuar na APS, é necessário oferecer melhores condições de trabalho para os profissionais que atuam nesse nível de atenção e potencializar e articular os recursos de saúde mental, para uma melhor atenção à saúde mental e uma melhor atuação do médico psiquiatra.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Health Policy , Mental Health , Primary Health Care , Professional Practice Location , Psychiatry , Unified Health System
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